
Iniciada em dezembro de 2009, a reforma possibilitará ao Complexo funcionar como um centro municipal de apoio pedagógico. Segundo a chefe da Seção de Educação Especial, no segundo semestre o Complexo deverá disponibilizar aos alunos atendimento em conjunto com a Secretaria de Saúde, com profissionais especializados em neurologia infantil para o trabalho de reabilitação motora e atendimento do Centro de Atenção Psicossocial Infantil.
Também está previsto jardim sensorial com plantas de cheiros, texturas e até sabor característicos e uma fonte com cascata para despertar os sentidos dos alunos de baixa visão. Atendendo a legislação, a Secretaria de Educação readequa a educação especial. Para tanto, alunos de 6 a 15 foram transferidos para a EMEBE Marly Buissa, no Jardim Nossa Senhora de Fátima, e aqueles entre 16 a 35 anos ficam no Complexo Padre Aldemar Moreira, sendo 64 alunos na Marly Buissa e 162 na Rolando Ramacciotti. Os alunos são contemplados com propostas educacionais distintas para cada situação e a experiência da equipe de gestão, coordenação pedagógica e professores de educação especial. No Complexo, são realizados em média 200 atendimentos por dia.
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