O bullying é um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (do inglês bully, tiranete ou valentão) ou grupo de indivíduos causando dor e angústia, sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder. Infelizmente, essa prática é muito comum no ambiente escolar.
Com os avanços da tecnologia, na internet e no celular, mensagens com imagens e comentários depreciativos se alastram rapidamente e tornam o bullying ainda mais perverso. Surge aí um novo tipo de violência: o cyberbullying. Preocupado em alertar pais e educadores, o vereador Fabio Palacio (PR) preparou uma indicação à Prefeitura de São Caetano do Sul, que sugere estabelecer uma campanha permanente de conscientização.
“O espaço virtual é ilimitado, o poder de agressão se amplia e a vítima se sente acuada mesmo fora da escola. E o que é pior: muitas vezes, ela não sabe de quem se defender, sobretudo nas redes sociais, onde os jovens estão diariamente. O mais importante é que possamos orientar todos os alunos da rede municipal de ensino”, ressaltou o parlamentar.
Para Palacio, o cyberbullying é ainda mais cruel que o bullying tradicional. “Na internet, os xingamentos e as provocações estão permanentemente atormentando as vítimas. Antes, o constrangimento ficava restrito aos momentos de convívio dentro da escola. Agora é o tempo todo. Os jovens muitas vezes se expõem mais do que devem. Em alguns casos, é difícil identificar o(s) agressor(es), o que aumenta a sensação de impotência”, observou.
Uma pesquisa realizada pela ONG SaferNet, especializada na segurança de crianças e jovens na internet, mostrou que 36% dos mais de dois mil entrevistados conhecem alguém que já foi vítima de humilhações ou agressões via web. A organização ouviu meninos e meninas com idade entre 10 e 17 anos. O estudo também mostrou que 16% deste público acredita que este tipo de crime representa um dos maiores riscos da rede.
Com os avanços da tecnologia, na internet e no celular, mensagens com imagens e comentários depreciativos se alastram rapidamente e tornam o bullying ainda mais perverso. Surge aí um novo tipo de violência: o cyberbullying. Preocupado em alertar pais e educadores, o vereador Fabio Palacio (PR) preparou uma indicação à Prefeitura de São Caetano do Sul, que sugere estabelecer uma campanha permanente de conscientização.
“O espaço virtual é ilimitado, o poder de agressão se amplia e a vítima se sente acuada mesmo fora da escola. E o que é pior: muitas vezes, ela não sabe de quem se defender, sobretudo nas redes sociais, onde os jovens estão diariamente. O mais importante é que possamos orientar todos os alunos da rede municipal de ensino”, ressaltou o parlamentar.
Para Palacio, o cyberbullying é ainda mais cruel que o bullying tradicional. “Na internet, os xingamentos e as provocações estão permanentemente atormentando as vítimas. Antes, o constrangimento ficava restrito aos momentos de convívio dentro da escola. Agora é o tempo todo. Os jovens muitas vezes se expõem mais do que devem. Em alguns casos, é difícil identificar o(s) agressor(es), o que aumenta a sensação de impotência”, observou.
Uma pesquisa realizada pela ONG SaferNet, especializada na segurança de crianças e jovens na internet, mostrou que 36% dos mais de dois mil entrevistados conhecem alguém que já foi vítima de humilhações ou agressões via web. A organização ouviu meninos e meninas com idade entre 10 e 17 anos. O estudo também mostrou que 16% deste público acredita que este tipo de crime representa um dos maiores riscos da rede.
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